Quem sou eu
Marcadores
Divulgue o blog!
Visualizações !
Confiram como ficou o Calendário de Vacinação Infantil com as mudanças:
Click na imagem para aumentar.
Além das vacinas: BCG, hepatite B, pentavalente, vacina inativada poliomielite (VIP), vacina oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche), passam a fazer parte do calendário básico a vacina pentavalente e a VIP.
PENTAVALENTE - É injetável e reúne em uma única aplicação a proteção de duas vacinas distintas, a tetravalente - que deixa de ser ofertada e protege contra difteria, tétano, coqueluche e doenças causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b, como meningite, e a vacina hepatite B. A vacina pentavalente será aplicada aos dois, aos quatro e aos seis meses de vida. Se a criança tiver começado o calendário com a tetravalente, sem que tenha terminado o esquema vacinal, deverá tomar a pentavalente. Contudo, caso o município tenha estoque remanescente da tetravalente, a criança poderá concluir o esquema com esta vacina.
Além da pentavalente, a criança manterá os dois reforços com a DTP. O primeiro reforço deverá ser administrado aos 12 meses e o segundo aos quatro anos. Os recém-nascidos continuam a receber a primeira dose da vacina hepatite B nas primeiras 24 horas de vida, preferencialmente nas 12 horas, para prevenir a transmissão vertical.
PÓLIO INATIVADA - A partir de agora, as crianças que nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina inativada poliomielite, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), e o reforço (aos quinze meses) continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas. As crianças que já começaram o calendário básico com a vacina oral, continuam o esquema antigo com as gotinhas: dois meses, quatro meses, seis meses e 15 meses.
Enquanto a pólio não for erradicada no mundo, o Ministério da Saúde continuará a utilizar a vacina oral poliomielite (VOP), pois ainda existem três países (Nigéria, Afeganistão e Paquistão) endêmicos para a doença. As doses da VOP visam manter a imunidade populacional (de rebanho) contra o risco potencial de introdução de poliovírus selvagem através de viajantes oriundos de localidades que ainda apresentam casos autóctones da poliomielite, por exemplo.
O Brasil já está se preparando para utilizar, apenas, a vacina inativada quando ocorrer a erradicação da doença no mundo. A VIP será incluída na pentavalente junto com a vacina meningocócica C (conjugada) transformando-se na vacina heptavalente. Os laboratórios Bio-Manguinhos, Butantan e Fundação Ezequiel Dias (FUNED) estão desenvolvendo este projeto. A previsão é que a vacina heptavalente esteja disponível no Programa Nacional de Imunizações daqui a quatro ou cinco anos.
0 Novo calendário de vacinação infantil
Freqüentemente os pais se preocupam em saber se o peso e a estatura de seu filho estão “dentro da tabela normal”.
Para responder a essa pergunta não basta ao pediatra simplesmente consultar uma tabela. Ele tem de conhecer, levar em conta e analisar vários fatores referentes à criança e sua família. Como o peso e a altura dos pais, de que forma foi o crescimento deles, os dados da gestação, o peso e a estatura de nascimento, a alimentação do bebê, etc.
E principalmente, não é possível a análise de apenas uma medida de peso ou estatura isoladamente. O ideal é que o médico tenha em mãos a curva de ganho de peso e de crescimento, que é formada através da colocação em um gráfico de várias medidas (no mínimo três) tomadas consecutivamente com intervalos determinados.
Portanto é impossível para os pais, consultando um dado na tabela, obterem conclusões sobre o crescimento de seus filho.
Apesar de todas estas restrições, para satisfazer a curiosidade (legítima!) dos pais, segue-se uma tabela, por idade e por sexo, extraída parcialmente e adaptada do livro “Pediatria Básica – Prof. Eduardo Marcondes – Ed. Sarvier”.
Mas lembre-se que nenhuma criança cabe em uma tabela! Sua consulta serve apenas como uma referência.
Para cada idade e sexo a tabela apresenta uma “faixa mais comum”, embora crianças fora desta faixa também possam estar dentro de um crescimento normal. Esta faixa é definida estatisticamente a partir da média para a idade e delimitada por duas medidas, acima e abaixo da média.
A análise concreta e completa da situação de uma criança só pode ser feita pelo médico que a acompanha e que conhece todos os fatores citados anteriormente.
Dr. Ruy do Amaral Pupo Filho
Pediatra Neo-natal, Sanitarista e Escritor.
Assinar:
Postagens
Pesquisar
Arquivo do blog
-
▼
2012
(57)
-
▼
novembro
(57)
- Bebê luta com um dragão!
- Menor bebê do Brasil!
- Bebê meme!
- Novo calendário de vacinação infantil!
- Aprenda a dar banho de balde em bebê!
- Chá de bebê!
- Pra sempre bebê!
- Bebê para colorir!
- Bebê fazendo bichinho!
- Parto normal na água!
- Diferença entre pai e mãe!
- Bebê da mamãe!
- Como dar banho em um bebê recém nascido!
- Bebê engraçado!
- Dois bebês rindo!
- Bebê gordinho!
- Bebê transformer!
- Bebê estiloso!
- Nomes de bebês futuramente!
- Bebê troll!
- Canções de ninar!
- A piscadinha do bebê!
- Bebê e o cachorrinho!
- Tabela de peso e altura!
- Espancando o bebê!
- Bebê dançando all the single ladies!
- Belinha pegadora
- Papai troll!
- Gordinho funkeiro!
- Peido mortal!
- Crianças...
- Bebê sacana!
- Bebe esse leite!
- Bebê troll!
- Pai trágico!
- Derpina de peito de fora!
- Bebê engasgado!
- Bebê aleijadinho!
- Pobre bebê!
- Bebê esquisito!
- Bebê fujão!
- Engolindo camisinha!
- Atirando o bebê!
- Bebê dançarino!
- Beleza?
- Não fecha a porta, tá?
- Bebezinho cansado!
- Anti-Arte!
- Manda uma cervejinha aí pra mim!
- Bebês chupando limão!
- Bebê dançarino!
- Bebezinho se divertindo!
- Bebê super esperto!
- Pai, cadê meu pinto?
- Matou a formiguinha!
- Bebês super engraçados!
- Bebê Bob Marley!
-
▼
novembro
(57)